E regressamos ao ano 2018 para falar de um projecto, ja aqui dissecado, chamado Tanzania Albinism Collective e do seu novo album intitulado "Our Skin May Be Different, But Our Blood Is the Same". Quem segue este blog, ja conhece este projecto e do que se trata, se por acaso nao for o caso, facam o favor de escrer o nome do projecto na barra de procura deste blog e ja ficam a saber. Depois de nos terem dado o seu primeiro disco intitulado algum ironicamente, penso eu, "White African Power", eis que nos chega o segundo trabalho deste colectivo albino e com ele as mesmas linhas mestras que orientavam o seu primeiro, so que aqui temos um lado mais experimental que nao existia no "White African Power" e uma carga emocional bem forte. Tanzania Albinism Collective mostram, se por acaso fosse necessario, que preconceitos, sejam eles raciais, sexistas, religiosos ou seja la o que for, apenas mostram a estupidez e tacanhez das pessaos que os transportam e, mais uma vez, a musica e um veiculo onde todos podem usufruir a liberdade de criar, de libertar a sua dor e, ao mesmo tempo, mostrar o quao iguais nos somos.
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